quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Composição das tintas para tatuagem

 A tintas para tatuagens, em sua maioria são feitas à base de pigmentos derivados de metais, o que pode causar alergias. Cada cor empregada na confecção das tintas tem diversos componentes. Seguem alguns exemplos da composição das tintas para tatuagens.
1. Preto:  O carvão é a base do preto e geralmente são relatadas reações alérgicas devido a este pigmento.
Não apresentam metais, mas podem conter fenol - que pode causar alergias em algumas pessoas.

2. Branco: São constituídas de titânio ou óxido de zinco, sustâncias que são potencialmente alérgicas.

3. Vermelho: Esta cor está ligada à maioria das reações de alergia. Este pigmento contém mercúrio e provoca reações mais tardias, após vários dias. Pode ser substituído por carmim, uma tintura feita da carapaça de insetos.

4. Amarelo:Contém cádmio em forma de sulfato, pode causar alergias também.

5. Marrom: É formado por vermelho veneziano (óxido férrico ou sais de cádmio) podem ter reações pela luz.

6. Púrpura e violeta: Apresentam magnésio e podem provocar granulomas (reaçòes alérgicas locais  mais sérias).

7. Verde: Contêm cromo, o que causa descamação e coceita no local da tatuagem que podem inflamar. 

8. Azul: Feito a base sais de cobalto, que pode causar reações alérgicas hipersensíveis que podem também causar granulomas.

Cores como rosa, turquesa, coral podem causar mais reações alérgicas dependendo de seus componentes.

As reações alérgicas são muito características e cada pessoa tem um tipo específico de reação.
*Obs. Não se esqueça de consultar um dermatologista antes de fazer uma tatoo ou mesmo uma pintura corporal. 

domingo, 24 de abril de 2011

Alergia ao Chocolate - Verdade?

A alergia ao chocolate ainda não está totalmente esclarecida, ou seja, não existem estudos estatísticos seguros, que indiquem que a relação alergia/chocolate seja verdadeira. O que se sabe é que a  alergia verdadeira ao cacau contido no chocolate é bem rara.
Para alguns especialistas, as pessoas têm intolerânica ao chocolate, isto é; não conseguem metabolizar adequadamente (por falta de alguma enzima) algumas substâncias presentes no próprio cacau ou em outros ingredientes do chocolate e para outros, existe sim, reação alérgica ao chocolate, que podem causar sensibilidade a longo prazo, com manifestações clínicas típicas da alergia, como coceira, vermelhidão generalizada, inchaço de pápebras e lábios. 

Veja a lista de alguns componentes dos chocolates:
1. Leite – a maioria dos ovos de páscoa leva leite em sua composição.
2. Amendoim, nozes, castanhas
3. Trigo e glúten – o recheio de alguns tipos de ovos é feito com uma pasta que utiliza farinha de trigo ou amido de trigo ou malte de cevada.
4. Soja - a lecitina de soja é usada como estabilizante na manufatura do chocolate
5. Milho - usado principalmente no chocolate branco sob a forma de xarope de milho.
6. Cafeína – é encontrado em quantidades baixas, sendo que o chocolate escuro tem mais cafeína do que o chocolate ao leite.
7. Aditivos – corantes, essências, conservantes, aromatizantes, entre outros
Observação: O chocolate contém alguns agentes farmacológicos como a teobromina e a feniletilamina, que podem ocasionar efeitos indesejáveis, porém não alérgicos.


A verdade é que após a Páscoa crescem os casos de alergia, principalmente nas pessoas com passado de hipersensibilidade cutânea ou asma brônquica. As alergias alimentares são mais freqüentes nas crianças, sendo encontradas em 28% dos indivíduos com passado de hipersensibilidade. As proteínas encontradas no chocolate podem acionar o sistema imunológico e levá-lo a uma  reação exagerada. Anticorpos e as histaminas são lançadas no fluxo sanguïneo em uma tentativa de neutralizar a proteína do chocolate. Estas substâncias desencadeiam os sintomas alérgicos.
Existem textes para se confirmar alergia a chocolates, um deles é o chamado Teste de Desafio Alimentar, que coniste em:
  1. Evitar todos os chocolates por várias semanas.
  2. O médico irá dar-lhe o chocolate puro, sem qualquer um dos outros componentes normalmente encontrados no chocolate processado. Esse teste deve ser administrado sob supervisão de um alergista.
  3. Se você for verdadeiramente alérgico ao chocolate uma reação séria poderá ocorrer e o atendimento médico de emergência poderá ser necessário.
  4. Se os sintomas aparecem dentro de duas horas após o uso do chocolate, então você é alérgico e terá que evitá-lo.
A prevenção pode ser difícil, pois o cacau é muitas vezes encontrado em outros alimentos, como bolachas, bolos, balas e etc.
Porém, lembre-se que os chocolares fazem a alegria de crianças e adultos, portanto consulte um alergista antes de proibir o consumo dos mesmos.

A base do tratamento da alergia alimentar é afastar o alimento suspeito e se necessário, substituir por outro de igual valor nutricional. Por isso, é importante que familiares e pacientes leiam cuidadosamente os rótulos, identificando os nomes que possam corresponder ao alimento a ser evitado.

* O próximo post será sobre os benefícios do chocolate!
Feliz Páscoa! Saúde e Paz!


sexta-feira, 15 de abril de 2011

A imunoterapia na Alergia


A imunoterapia foi introduzida em 1911 (Noon e Freeman),  inicialmente destinada para tratamento da rinite alérgica. Consiste na administração de alérgenos em doses crescentes, com o  objetivo de dessensibilizar os pacientes alérgicos ou de prevenir os sintomas decorrentes da exposição natural a esses alérgenos1.
A seleção e a concentração dos alérgenos (substâncias capazes de estimular o sistema imunológico de indivísduos susceptíveis) a serem utilizados na imunoterapia específica são baseadas nos resultados dos testes alergológicos, que fornecem dados precisos para uma adequada avaliação, qualitativa e quantitativa, do perfil das doenças alérgicas.
Os mesmos extratos alergênicos utilizados nos testes alergológicos devem ser, preferencialmente, utilizados na imunoterapia específica.
A Organização Mundial de Saúde recomenda a imunoterapia específica como uma forma de tratamento comprovadamente eficaz nas doenças alérgicas mediadas pela IgE, como rinites, rinoconjuntivite alérgica, asma atópica e reações alérgicas ao veneno de picada de insetos. Está ainda indicada nos pacientes com baixa resposta ou efeitos colaterais graves aos medicamentos empregados no controle sintomático da asma e outras manifestações alérgicas.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Teste de Alergia - Testes alérgicos

Teste cutâneo (prick test)
É um método diagnóstico seguro e indolor. Após  história clínica e exame físico, deve ser realizado pelo médico ou especialista que determinará quais substâncias podem ter importância no quadro clínico e, portanto, deverão ser avaliadas. O desconforto pode ocorrer pelo prurido (coceira) localizado à área do teste, no caso da reação positiva.
Na maioria das vezes é realizado no antebraço após higiene local com algodão e álcool. O resultado é obtido em 15 a 20 minutos e a reação positiva consiste na formação de uma pápula vermelha, semelhante à uma picada de mosquito. Esta reação indica presença de IgE específica ao alimento testado. Algumas vezes torna-se necessário realizar o teste com o próprio alimento in natura.
Em algumas situações, o teste cutâneo deve ser substituído pela dosagem de IgE específica no sangue. São elas: necessidade de uso diário de anti-histamínicos (antialérgicos), não disponibilidade de material para teste, presença de eczema severo ou história sugestiva de reação intensa (reação anafilática) a determinado alimento. Muitas vezes o alergista realiza as duas formas de avaliação para ter maior segurança no diagnóstico.


Teste de contato (patch test)

Os testes são fitas adesivas contendo pequenas câmaras onde serão colocadas as substâncias a serem testadas. Cada fita tem dez câmaras e ,geralmente, são colocadas três fitas, testando-se, então, trinta substâncias. Os testes são colados sobre a pele do dorso do paciente e aí permanecem por 48 horas. Após este período o paciente retorna ao consultório e as fitas são retiradas. Às vezes, é necessária uma segunda leitura, geralmente realizada 24 horas após primeira.Observa-se a ocorrência de alguma reação alérgica nos locais onde foram colocadas as substâncias testadas. Conforme o grau da reação a cada substância o teste é interpretado como negativo, duvidoso, positivo (fraco, médio ou forte).



Cuidados Antes do Teste de Alergia

As drogas abaixo relacionadas interferem com o teste e devem ser suspensas pelo período indicado. No caso de impossibilidade da pessoa ficar sem o uso desses medicamentos o teste não deverá ser feito pois dará falso negativo:
•Antialérgicos – 7 dias
(Inclusive antialérgicos em associação com outras drogas, como no caso de antigripais e antialérgicos tópicos, como Livostin, Rino-Azetin ou Rino-Lastin).
•Cimetidina e Ranitidina – 2 dias
São remédios usados para tratamento de gastrite e outros problemas de estômago.
•Corticóides sistêmicos (Decadron, Celestone, Meticorten, Calcort) quando o paciente os está utilizando há mais de 10 dias esperar 30 dias após a suspensão. Se o uso for menor do que 7 dias, não há necessidade de se aguardar esse tempo.


Algumas drogas usadas em psiquiatria:
•Imipramina - um tipo de antidepressivo tricíclico (Anafranil, Tofranil).
•Fenotiazina - um antipsicótico
•Clorpromazina (Amplictil) – 10 dias.


Drogas antiasmáticas
•Broncodilatadores de longa duração (salmeterol e formoterol) – 2 dias.


obs = Não é necessário nem desejável que o(a) paciente esteja em jejum.
Fonte: http://www.dralergia.com.br/clinica.html

domingo, 27 de março de 2011

"Alergia" ao sêmen pode causar sintoma de gripe em homens


Uma rara síndrome que desencadeia sintomas de gripe em homens após o orgasmo pode ser causada por uma espécie de alergia ao próprio sêmen.
É o que diz um estudo holandês, publicado no "Journal of Sexual Medicine".
Segundo o artigo, os homens com a chamada síndrome da doença pós-orgásmica têm febre, nariz vermelho, cansaço e dor nos olhos logo após a ejaculação.
Foram analisados 45 homens com a doença, dos quais 33 fizeram um teste de alergia usando uma forma diluída do próprio sêmen. Desses, 88% tiveram reação positiva, indicando uma resposta autoimune.
Segundo a alergista Ana Paula Castro, a alergia a sêmen é conhecida, mas apenas em mulheres. Os resultados do estudo, portanto, são novos e surpreendem.
"Trata-se de uma doença autoimune, sem causa conhecida, já que o corpo reage a uma substância produzida por ele mesmo."
Um segundo estudo tratou dois voluntários com a terapia da hipossensibilização, também conhecida como imunoterapia, com injeções de seu próprio sêmen.
Os resultados mostraram que em até três anos os pacientes tiveram uma redução dos sintomas da síndrome.
A doença ainda é pouco conhecida, apesar de documentada desde 2002.

Fonte:  Hyposensitization Therapy with Autologous Semen in Two Dutch Caucasian Males: Beneficial Effects in Postorgasmic Illness Syndrome 
http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1743-6109.2010.02167.x/abstract

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Alergia Alimentar e Intolerância Alimentar


Existe diferença???

A confusão entre alergia alimentar e intolerância alimentar é muito comum. Alergia Alimentar acontece quando o sistema de defesa do organismo (sistema imune) acredita que uma substância alimentar inofensiva para o organismo é perigosa. Assim, no instante em que o indivíduo ingere o alimento, o sistema de defesa começa a trabalhar, "ativando" o corpo com substâncias químicas que causam vários sintomas de alergia (dor abdominal, vômito, diarréia, urticária, asma, tosse) e que podem afetar o sistema respiratório e digestivo, a pele ou o sistema cardiovascular. Foi observado que o maior número de casos está presente na lactância, seguida pela infância e pelos adultos.Os alimentos freqüentemente envolvidos na alergia alimentar são os que possuem alto teor de proteína, principalmente os de origem vegetal e marinha. Entre os alimentos que apresentaram reações alergênicas encontram-se o milho, arroz, centeio, nozes, camarão, mariscos, peru, carne de porco e bovina, banana, abóbora e batata.

Os principais fatores relacionados à alergia alimentar são: hereditariedade, exposição ao alimento, permeabilidade gastrointestinal e fatores ambientais que podem acentuar os sintomas da alergia.

Na Intolerância Alimentar ocorrem reações adversas que são ocasionadas pelos alimentos, mas que não envolvem o sistema de defesa (sistema imune). A intolerância mais comum é a do leite, que é provocada pela falta da lactase, uma enzima responsável pela digestão do açúcar presente no leite (lactose). Apesar de apresentarem causas distintas, os sintomas presentes na intolerância alimentar são semelhantes ao da alergia alimentar. Entre as substâncias que foram relacionadas com intolerância estão os conservantes, intensificadores de sabor, corantes, antioxidantes, ausência de enzimas.

Para o diagnóstico de alergia ou intolerância alimentar deve ser feito o levantamento do histórico familiar, descrição dos sintomas e o tempo decorrido a partir da ingestão do alimento, lista dos alimentos suspeitos e a quantificação do alimento até o aparecimento dos primeiros sintomas. Além de exame físico,  deve ser feito um diário alimentar e dos sintomas, além de testes bioquímicos e imunológicos.
O tratamento da alergia e da maioria das intolerâncias alimentares é a exclusão dos alimentos causadores ou redução da sua quantidade na dieta. É necessário ler os rótulos dos alimentos com o objetivo de identificar as substâncias alergênicas. Se o alimento for retirado deve-se procurar substituí-lo por outro fornecedor do mesmo nutriente.





quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Tatuagem


As tatuagens são lindas, exprimem sentimentos, falam um pouco do dono, porém, para quem tem psoríase o processo de tatuagem pode ser um pesadelo. A perfuração repetida da pele e a subsequente injeção de substâncias diversas, pode causar traumas teciduais. As manifestações clínicas geralmente aparecem de 10 a 14 dias mais tarde.


As tatuagens também podem levar à infecção - um outro fator desencadeante de psoríase.

Psoríase


O que é?
A psoríase é uma doença da pele bastante frequente. Atinge igualmente homens e mulheres, principalmente na faixa etária entre 20 e 40 anos, mas pode surgir em qualquer fase da vida.

Sua causa é desconhecida. Fenômenos emocionais são frequentemente relacionados com o seu surgimento ou sua agravação, provavelmente atuando como fatores desencadeantes de uma predisposição genética para a doença. Cerca de 30% das pessoas que têm psoríase apresentam história de familiares também acometidos.

Não é uma doença contagiosa e não há necessidade de evitar o contato físico com outras pessoas.



Manifestações clínicas
Pode apresentar-se de várias maneiras, desde formas mínimas, com pouquíssimas lesões, até a psoríase eritrodérmica, na qual toda a pele está comprometida. A forma mais frequente de apresentação é a psoríase em placas, caracterizada pelo surgimento de lesões avermelhadas e descamativas (foto) na pele, bem limitadas e de evolução crônica.

Trate sua pele com cuidado. Evite acupuntura e converse sempre com seu médico.

Fonte: dermatologia.net

Cuidados com a Pele Seca

5 Dicas de Estilo de Vida para aliviar a pele seca:
Essas estratégias podem também contribuir para tornar a sua pele macia e suave:

1. Um umidificador em casa é uma ótima pedida para ajudar a manter a pele hidratada, principalmente  os meses de inverno;

2. Usar algodão e outras fibras naturais. Lã, tecidos sintéticos, ou de outros tecidos podem ser irritantes;

3. Beba muita água;

4. Coma alimentos ricos em omega-3, que são ácidos graxos essenciais e podem ajudar a fortalecer as  barreiras naturais da pele retendo óleo. Os alimentos ricos em ômega-3 incluem peixes de água fria (Cavala, arenque, sardinha, salmão, atum, bacalhau), semente de linhaça, castanhas e nozes, óleos vegetais (azeite, óleo de soja, canola), vegetais de folhas verdes escuro;

5. Para prurido ou inflamação, aplique uma compressa fria ou um creme de hidrocortisona sobre a área por uma semana. Se isso não resolver, converse com seu médico.


 Pele Seca com sinais de dermatite (alguma descamação, vermelhidão):



1. A dermatite seborréica: Este tipo envolve uma erupção vermelha, escamosa, seca, coceira constante em várias áreas do corpo, especialmente as áreas que contêm as glândulas sebáceas.  A dermatite seborréica pode ocorrer descamação do couro cabeludo, sobrancelhas e nas laterais do nariz.

2. A dermatite alérgica de contato:  Isso ocorre quando a pele entra em contato com uma substância que provoca uma reação imune, como algumas plantas ou compostos químicos. A dermatite alérgica de contato das mãos com freqüência provoca escamação nos dedos.

3. A dermatite atópica: Também conhecida como eczema, este é um tipo de longa duração de dermatites,que muitas vezes ocorre em famílias. Ele também pode causar a pele excessivamente  seca com  coceira.


4. O pé de atleta:  Em muitos casos, o pé de atleta, uma infecção fúngica, mostra-se como descamação seca nas solas dos pés. Quando não tratada, pode evoluir para inflamação da pele e vermelhidão típica da dermatite.


Fonte: WebMD Medical

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Paracetamol pode estar ligado a alergias em crianças

O uso do paracetamol em crianças pode estar ligado ao desenvolvimento futuro de alergias e asma segundo um estudo da Universidade de Otago, em Washington.

Mais pesquisas no entanto são necessárias para esclarecer essa descoberta. Além disso, os benefícios do paracetamol para controlar a febre ainda são maiores que o potencial para o desenvolvimento posterior de alergias, segundo o professor Julian Crane, autor do estudo.

- O problema é que o paracetamol é dado livremente às crianças - disse.

O relatório, publicado na revista "Alergia Clínica e Experimental", é baseado no Estudo Cohort em Asma e Alergia, da Nova Zelândia, que investigou o uso de paracetamol em 505 crianças na cidade de Christchurch e 914 crianças entre 5 e 6 anos de idade na mesma cidade para ver se desenvolviam sinais de sensibilidade para asma ou alergias.

- A maior descoberta foi que crianças que usam paracetamol antes dos 15 meses de idade (90%) tinham probabilidade três vezes maior de se tornarem sensíveis a substâncias alérgicas e duas vezes mais probabilidade de desenvolver asma aos 6 anos em relação às crianças que não usam paracetamol - explicou Crane, em comunicado.

- No entanto, ainda não sabemos por que isso ocorre. Precisamos de testes clínicos para ver se essas associações são causais ou não, e esclarecer o uso dessa medicação.

O Globo - Saúde.