quarta-feira, 24 de novembro de 2010

"Eu quero uma casa no campo..."

A rinite alérgica é uma doença que vem aumentando sua prevalência no mundo todo, nas ultimas décadas, em especial nos grandes centros urbanos. Em contraponto, observa-se uma baixa prevalência de rinite alérgica em fazendeiros e filhos de fazendeiros.

Pesquisadores publicaram recentemente um estudo realizado na Suécia investigando este efeito protetor do ambiente rural na infância. Um questionário sobre a saúde respiratória foi enviado em 2008 a 30 000 indivíduos escolhidos ao acaso, com idades entre 16 e 75 anos, no oeste da Suécia, sendo que 18.087 (62%) responderam. O questionário incluiu perguntas sobre rinite alérgica, asma, sintomas respiratórios e possíveis determinantes.

Indivíduos que viveram em fazenda durante os primeiros cinco anos de vida apresentaram menor prevalência de rinite alérgica em todos os grupos, mesmo no grupo de pacientes mais idosos (61 – 75 anos). A correlação negativa entre viver a infância na fazenda e a prevalência de rinite alérgica foi semelhante em pacientes de 46 – 75 anos de idade, bem como em pacientes de 16 a 45 anos. Além disso, houve tendência significativa de aumento da prevalência de rinite alérgica com o aumento da urbanização, independente do efeito de se viver na fazenda na infância.

Os pesquisadores concluíram que há um efeito protetor por toda a vida de se viver em fazenda na infância em relação à prevalência de rinite alérgica. Por outro lado, há uma prevalência crescente de rinite alérgica com o aumento do grau de urbanização tanto em pacientes que cresceram na fazenda como naqueles que não cresceram em fazenda. Este dado enfatiza, portanto, a influência da infância e da exposição à idade adulta para o desenvolvimento de doença alérgica.


Fonte: Growing up on a farm leads to lifelong protection against allergic rhinitis - Allergy; 2010;65:1397 – 1403

domingo, 14 de novembro de 2010

Tudo em casa, inclusive as Alergias

Poeira de casa: é uma mistura de partículas, que incluem ácaros (fragmentos e fezes), baratas (fragmentos e fezes), restos de alimentos, peles, penas e pêlos de animais, restos de insetos, descamação de pele humana, bactérias, polens de plantas, fibras de tecidos, mofos (fungos)... e nós ainda achamos que estamos imaculadamente protegidos dentro de casa.

ÁCAROS
Os ácaros são “insetos” microscópicos e, dentre as diversas espécies destacam-se: Dermatophagoides pteronyssinus, Dermatophagoides farinae e Blomia tropicalis. Ninguém enxerga os ácaros, mas eles vivem ao nosso redor. Alimentam-se de descamação de pele humana e restos de alimentos, vivendo, portanto, onde vive o homem. Encontram-se principalmente na poeira de casa, que pode conter centenas destes em cada grama. Desenvolvem-se melhor no clima úmido e frio, predominante no Brasil de maio a outubro. Por isso os alérgicos costumam piorar no inverno. As crises de alergia são causadas pelos fragmentos dos corpos dos ácaros mortos e suas fezes que, com o tempo, tornam-se um pó fino e vão se depositar nos tapetes, colchões, estofados, agasalhos etc.

CONTROLE DE AMBIENTE

• Manter o quarto de dormir bem arejado e ensolarado. Evitar móveis e objetos desnecessários que possam juntar pó. As cortinas devem ser lavadas freqüentemente.

• Conservar todas as roupas, livros e objetos em armários de portas fechadas.

• Fazer a limpeza diariamente em toda a casa usando pano úmido (principalmente nas beiradas da cama e cantos do quarto).

• Usar onde possível pano com álcool. Pelo menos uma vez cada 15 dias retirar o colchão, limpar o estrado da cama e embaixo desta.

• Remover todos os tapetes e carpetes. O chão deve ser de material liso. Caso não seja possível, colocar plástico por cima do carpete.

• Evitar levantar muito pó. Não usar vassouras nem espanadores. Fazer a limpeza na ausência do alérgico. E, se não tiver outro jeito, deverá usar máscara protetora.

• Evitar desinfetantes, inseticidas e outros produtos com cheiros fortes (como perfumes, talcos, tintas, ceras etc). Preferir o uso de álcool como desinfetante em casa.

• Não permanecer em cômodos úmidos e fechados. Combater o mofo, focos de infiltração e umidade. Evitar lidar com papéis, roupas e objetos guardados muito tempo.

• Usar colchões, travesseiros e almofadas de espuma e revestidos com capas antialérgicas ou com plástico. A cama deve, se possível, ficar afastada da parede do quarto. Trocar o travesseiro por um novo no início de cada inverno.

• Evitar roupas e cobertores de lã ou com pêlos. O cobertor deve ser forrado com pano. Dar preferência aos edredons. Trocar todas as roupas de cama, ao menos duas vezes por semana. Caso durmam outras pessoas no mesmo quarto, proceder do mesmo modo.

• Usar agasalhos de malha, couro ou náilon, de acordo com o tempo, sem excessos. Lavar e passar a ferro quente todas as roupas guardadas muito tempo.

• Evitar animais com pêlos ou penas em casa. Caso haja, intensificar ao máximo a limpeza do animal e de toda a casa.

• Não fumar. E não permitir que fumem perto das pessoas alérgicas.


 IMPORTANTE:
O controle de ambiente deve visar basicamente o quarto de dormir e a sala de televisão, pois neles o alérgico passa a maior parte de seu tempo. Este procedimento tem como objetivo evitar as causas das reações alérgicas, pois normalmente os tratamentos alopáticos e homeopáticos para alergia atuam apenas nas conseqüências que são os sintomas. Se interrompidos, o quadro alérgico tende a retornar novamente.

As dificuldades práticas para se evitar totalmente o contato com os ácaros levam à necessidade de utilizar a imunoterapia (vacina). Este tratamento alcança bom resultado, quando realizado com regularidade, por um período prolongado. É o único que vai atuar no mecanismo da reação alérgica, tanto especificamente, diminuindo a sensibilização ao alérgeno, quanto inespecificamente, aumentando a imunidade (defesas do organismo) do alérgico.

As pessoas com alergia respiratória devem adotar também medidas que previnam as crises e fortaleçam o organismo para melhor enfrentá-las. Dentre elas destacam-se:

• Passeios freqüentes – praias, piscinas, parques. Procurar permanecer o máximo de tempo ao ar livre.

• Prática de esportes – natação, ciclismo, corrida e ginástica.

• Preferência pelo banho mais frio (banhos rápidos e não quentes). Importante para habituar o organismo a mudanças de tempo. Não temer ingerir gelados.

• Realizar exercícios respiratórios específicos, ou seja, fisioterapia respiratória.

• Emprego de medicamentos profiláticos. Administrados regularmente, de modo constante, “mesmo que esteja bem”, pois são substâncias de uso preventivo, para evitar as crises.

Alguns médicos agora veem a poeira doméstica como um risco profissional para as donas de casa... porque ao limpá-la removem e agitam grande quantidade de pó e depois passam a maior parte do tempo respirando esse ar contaminado”  Dr. Alfred Zamm (alergista).

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Crianças nascidas no outono têm mais chances de serem alérgicas

Durante a gestação, na primavera, o feto fica mais exposto ao pólen típico da estação.

Bebês concebidos no final do inverno ou no começo da primavera são mais suscetíveis a desenvolverem doenças alérgicas. Isso porque ao completar 11 semanas de gestação, o feto, que começa só então a desenvolver seus anticorpos, fica exposto a altos níveis de pólen, típicos dessa estação do ano. Os riscos são maiores quando os níveis de vitamina D da mãe estão abaixo da média. A pesquisa foi publicada no periódico Journal of Epidemiology and Community Health.
Dos quase 6.000 recém nascidos estudados, 11% daqueles gerados entre o inverno e a primavera apresentavam mais chances de ter algum tipo de alergia alimentar – como a leites e ovos. Hoje, estima-se que aproximadamente 7% dos bebês com menos de três anos tenham algum tipo de alergia alimentar, embora apenas uma minoria tem problemas severos.
Mas, a alergia alimentar também pode ser vista em crianças até os quatro anos. Quando o parâmetro do estudo aumentou apenas em um ano, 18% das crianças tiveram um resultado positivo para esse tipo de alergia. “Pesquisas como essa estão aumentando nossa compreensão de como o sistema imunológico da criança se desenvolve dentro do útero e em seus primeiros anos de vida. Assim, há a possibilidade de surgirem novos tratamentos para a alergia”, diz Elaine Vickers, médica da instituição britânica Asthma UK.
 
Fonte: http://veja.abril.com.br/

sábado, 2 de outubro de 2010

Sétimo Sentido

Esta postagem vai para a Carol Figueiredo.

Estava uma médica certa vez em seu  consultório explicando para uma assustada mãe o que significa ser alérgico, quando o seu filho de 10 anos de idade, que aparentemente não estava prestando atenção, a interrompeu e disse:

- Sabe, doutora, já entendi o que é ser alérgico. É como o menino do filme “Sexto sentido”. A diferença é que ele via gente morta, o que ninguém vê. Pois então, os alérgicos também “vêem” o que ninguém vê: esse tal de ácaro! Então é fácil entender o que é ser alérgico:
E, após uma pequena pausa, finalizou.

- Alérgico é quem tem no nariz o “sétimo sentido”."

Retirado do Blog da Alergia do dia 30/09/2010

sábado, 18 de setembro de 2010

Tintura Natural para o cabelo

Segundo o Globo Saúde, uma ótima notícia para mulheres que não querem ou não podem usar a tintura convencional nos fios: pesquisadores da Universidade de Leeds, na Inglaterra, estão desenvolvendo uma tintura natural que pode chegar às prateleiras em cerca de dois anos. Livre de substâncias sintéticas, o produto é feito à base de algas marinhas e, em testes iniciais, cobriu completamente os fios brancos das mulheres.
Os pesquisadores britânicos esperam desenvolver em breve uma linha de tinturas naturais em tons de castanho, ruivo, preto e louro. O objetivo é retirar das algas os pigmentos que correspondem a essas cores, e conseguir transformá-los em um produto seguro de ser usado em casa ou no cabeleireiro.

Além de fios ressecados e sem vida, muitas tinturas contêm ingredientes danosos para a saúde, que podem causar desde dermatites (alergias cutâneas) e até mesmo aumentar o risco de certos tipos de câncer.

Enquanto a novidade não chega ao mercado, é possível minimizar os efeitos colaterais das tinturas. Prefira um tonalizante ou tinturas semi-permanentes, que geralmente contêm menos substâncias irritantes. Faça sempre o teste de alergia ao menos 24 horas antes de usar o produto. Na hora da aplicação, respeite exatamente as instruções da embalagem. Depois, remova completamente o produtos dos fios. Por último, na hora de comprar verifique se o produto é livre de parafenilenodiamina, resorcinol, amônia e outras substâncias que costumam provocar alergias.

http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mulher/mat/2010/08/23/pesquisadores-tentam-criar-alternativa-natural-tintura-de-cabelo-917454857.asp

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Direito das crianças asmáticas



Em novembro de 2009, no Congresso Bienal da Orgnaização Mundial de Alergia, em Buenos Aires, foi lançado uma Carta com os Direitos das Crianças Asmáticas. Seguem alguns desses direitos:

1. Ser tratada por profissional especializado no diagnóstico e manejo da asma e doenças alérgicas;
2. Receber medicação em conformidade com as diretrizes e práticas internacionais de tratamento de asma;
3. Receber educação familiar sobre como realizar o tratamento da asma e como evitar os fatores provocadores de alergia;
4. Estar apta para prática de esportes escolares, brincadeiras e jogos, livre de sintomas de asma.
5. Viver em um ambiente livre de fumaça de cigarro.

Veja o documento na sua íntegra ao clicar aqui:

Pediatr Allergy Immunol 2010: 21: 1–2

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Alergia no Brasil - controle do ambiente e sua importância em doenças alérgicas

A Asma acomete 300 milhões de pessoas de todas as idades e raças (GINA, 2004) e o Brasil ocupa o 8º lugar em prevalência dessa doença alérgica no mundo (ISAAC,1998), sendo responsável pelo 3º lugar em nº de internações em 2001 (Datasus).



A prevalência de doenças alérgicas vem aumentando muito no Brasil sendo atualmente de 35% da população. A asma atinge hoje 25% da população entre as idades de 6 a 14 anos(dados do ISAAC-1998).



Até 1970 as alergias no Brasil atingiam 10% da população, porém entre 1970 e 1990, 20% da população já tinha algum tipo de alergia. Atualmente são 30/35% da população com alguma manifestação clínica.
As casas eram com piso de taco, móveis de madeiras, poucos tapetes, carpetes, poltronas, almofadas e as camas tinham colchões de crina ou outros enchimentos naturais, os animais viviam fora de casa, os brinquedos eram de madeira ou pano e se brincava nos terreiros ao ar livre e sob o sol.
O meio ambiente influencia diretamente as manifestações clínicas nas alergias. Por exemplo: - populações do interior da Amazônia, do Kênia e da Nova Guiné não apresentam asma sintomática;
- Populações da área rural da África não apresentam asma e podem apresentar quando mudam para as cidades grandes;
- Indivíduos geneticamente predispostos a asma podem não desenvolvê-la se não forem agredidos pelo ambiente;
- Indivíduos que vivem mais fora de casa têm menor tendência a manifestar sintomas alérgicos;
- Quanto mais alérgenos ambientais são detectados maior o risco de sensibilização ou de sintomas clínicos (Climed APReis).



O controle ambiental é a recomendação primária em todos os “guidelines” para asma incluindo o Guidelines for the Diagnosis and Management of Asthma 2007.
O IV Consenso Brasileiro no Manejo da Asma de 2.006 recomenda: “Todo tratamento deve ser acompanhado de medidas de controle ambiental” (APReis-Climed).

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Alergia provocada por fragâncias



Fragâncias ou essências são substânicias químicas presentes na composição de cosméticos e produtos para a pele.
Existem em torno de 5000 diferentes substâncias químicas presentes nesses produtos e em um único produto pode-se encontrar mais de 300.Esse fato dificulta a vida do alérgico/atópico, porque ele nunca sabe qual substância pode induzí-lo à uma reação alérgica. Os fabricantes guardam as fórmulas como segredos (são protegidas por lei) e nos rótulos nunca estão discrimindas as especificações necessárias, impossível portanto, desvendar qual fragância ou perfume pode causar alergias.
O órgão normativo da especialidade, a ASBAI, está lutando junto à ANVISA para obrigar os fabricantes dos vários produtos brasileiros que levam fragâncias rotularem os ingredientes por completo, facilitando assim a vida do alérgico.



A reação alérgica a perfumes e fragâncias apresenta-se geralmente sob a forma de dermatite ou eczema de contato. Aparece vermelhidão na pele, coceira intensa e surgimento de lesões variadas. A maioria das reações a cosméticos é causada por irritação da pele. Menos de 10% é efetivamente causada por uma alergia.



Fragrâncias e perfumes têm o poder de provocar irritação nas vias respiratórias humanas e por isso podem causar agravamento de alergias respiratórias em pessoas sensíveis. Como exemplos: olhos avermelhados, lacrimejando, piora da rinite e da asma, dor de cabeça, desconforto respiratório.
É importante lembrar que uma alergia não surge da primeira vez em que se usa um produto. Por exemplo, você adora um perfume, usa sempre e de uma hora para outra, começam a surgir coceira e lesões na sua pele. Pronto, desenvolveu alergia!



Principais substâncias causadoras de alergias contidas em perfumes e fragrâncias:
- Aldeído cinâmico
- Álcool cinâmico
- Álcool alfa-amil cinâmico
- Geraniol
- Eugenol
- Isoeugenol
-Oak moss absoluto
- hidroxicitronelal


Muitas dessas informações foram obtidas no Blog da Alergia (blogdalergia@gmail.com).

terça-feira, 13 de abril de 2010

Crianças Alérgicas e o lanche escolar


Crianças alérgicas necessitam maiores cuidados no que se refere aos lanches escolares. De maneira geral, todas as mães, independetemente de terem filhos alérgicos consideram o quesito - lanche da escola - uma preocupação diária. Imagine então, se a criança for alérgica. Qual o melhor tipo de lanche? Como escolher? Existe um tipo de lanche específico para as crianças alérgicas? Comprar o lanche na escola ou levar de casa? Lembrando que a escola desempenha papel fundamental na formação dos hábitos de vida da criança, sendo que ocupa praticamente um terço da vida ativa do escolar nos dias de semana.


Seguem algumas dicas fornecidas pela nutricionista Marilucia Venda:

1. Nem toda criança alérgica precisa de uma dieta especial. E, nos casos de alergia alimentar comprovada, esta orientação deve ser feita individualmente, de acordo com as características de cada criança.

2. O ideal é priorizar alimentos saudáveis, naturais, evitando-se ao máximo os produtos industrializados, frituras e com excesso de calorias.

3. Escolha os alimentos de acordo com a preferência da criança e procure variar, para não enjoar.

4. Faça uma programação para a semana toda, pois assim fica mais fácil e rápido arrumar a lancheira da criança.

5. É sempre bom tomar cuidado com alimentos perecíveis.

6. Achocolatados são muito apreciados mas devem ser reduzidos, alternando com sucos de soja, bebidas lácteas.

7. Crianças maiores preferem comprar o lanche na escola. Mas, quando elas se acostumam desde cedo, fica mais fácil optar por sucos ao invés de refrigerantes e por salgadinhos assados substituindo as frituras.

8. PREFERIR:

Pães e torradas
Sanduíche com geléia e queijo branco, peito de peru
Polenghinho
Bolos feitos em casa, de preferência sem calda
Pão de queijo
Biscoitos sem recheio
Barrinha de cereal
Para beber: água de coco, sucos naturas, bebidas lácteas, água fresquinha,

9. EVITAR:

Refrigerantes
Sucos artificiais
Batata frita
Bicoitos recheados
Pacotes de salgadinhos, cheetos e similares
Balas, chicletes, pirulitos

quinta-feira, 1 de abril de 2010



Serviço de Saúde Pùblica:

A campanha de vacinação contra gripe influenza H1N1:

De 08 a 19 de março foram imunizados os indígenas que vivem em aldeias e trabalhadores de serviços de saúde (médicos, enfermeiros, recepcionistas, pessoal de limpeza e segurança, motoristas de ambulância, equipes de laboratório e profissionais que atuam na investigação epidemiológica).


A partir de 22 de março a vacina já estava disponível para outros três grupos: grávidas, portadores de doenças crônicas e crianças de 6 meses até 2 anos. As gestantes que engravidarem depois desse período terão a vacina garantida nas fases posteriores. As crianças receberão a dose de vacina dividida em duas vezes. A segunda meia dose será administrada 30 dias após a primeira.


5 a 23 de abril: Adultos de 20 a 29 anos, mesmo sem problemas de saúde, devem procurar os postos de vacinação.


24 abril a 7 de maio: pessoas com mais de 60 anos de idade devem tomar a vacina contra a gripe comum. Os idosos que são portadores de doenças crônicas vão receber, na mesma data, uma segunda dose de vacina, a da gripe pandêmica.


10 a 21 de maio: adultos saudáveis de 30 a 39 anos.


Os pontos de vacinação foram definidos pelas Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde. As vacinas serão distribuídas pelo Ministério da Saúde ao longo do período de campanha, de acordo com cada etapa.


Aqueles que quiserem receber um e-mail com lembrete da data em que deve se vacinar podem se cadastrar no Portal do Ministério da Saúde (www.saude.gov.br) O serviço está disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1448


Leia mais no site do Ministério da Saúde
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1448